Todos acordavam cedo para assistir sus vitórias; era orgulho, era sentimento de vitória que irradiava de onde ele estava e alcançava o Brasil todo. Era motivo mais que suficiente para dizer " sou brasileiro, como o Senna". E buscando ser melhor, Ayrton se arriscou em um sonho.
Aquele dia entrou na história. Bateu o recorde da pista. E quando parou, achou que o motor estouraria. "Quantas marchas tem esse carro?" perguntou. " Seis" ouviu. E a resposta foi a melhor.
"Só usei cinco até agora".
O tempo passou e quando finalmente pilotou uma Williams, o carro já não era mais "um carro de outro planeta". Era instável, nervoso e difícil de controlar. Sem os adventos tecnológicos, proíbidos na temporada 1994, Senna esteve refém do carro. Rodou no Brasil. Bateu (ou bateram, melhor dizendo) no Pacífico. E morreu na Tamburello.
Mas você faz falta pra esse povo, campeão.
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