A Kraken está Doidinha, corram para as montanhas!
Depois dessa acho que vou pro hell....XD
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Release The Kraken!
"Nova" versão do hino nacional
Quem viu o excelente jogo Brasil vs. Zimbabwe notou a excelencia da orquestra da ditadura africana. Tocou tão bem, que me lembrou até a Vanusa cantando o hino meio dorgada afetada:
E a dorgada..
Tenso.
domingo, 30 de maio de 2010
Death Sentence
Capítulo novo, meio totalmente atrasado confesso.. ainda estou tentando me adaptar a Universidade, então o tempo some! Peço mil perdãos aos leitores... boa leitura!
Capítulo 4 - Der soldat alleine*
O pó e a umidade misturados a gritaria de pelo menos dois homens ao fundo deixava Dárius ainda mais tonto, e a fraca luz emanada de tochas fazia o cenário ainda mais tenebroso e desesperador. A sua frente o pior pesadelo no momento: Um soldado de armadura e chifres na testa do tamanho do ante braço de Dárius. E não era um animal como os enfrentados fora do castelo. Era racional.
- Bem vindo a morte Galiano. Morrerás pelas maõs de Balthur, o soldado mais leal a Paradoxxus!
- Arg... cheiro de esgoto... de onde você vem vocês não tomam banho?
- Seeeeu...!
Balthur era maior que Dárius. Os dois estavam em um corredor, sem muito espaço para movimentos. Dárius tentou atingir Balthur com um chute, mas não conseguiu completar o movimento. Ao levantar a perna, Balthur segurou - a e o atirou longe como um machado. Dárius bateu com força em uma parede e levantou sem fôlego. Correu dando uma voadora, mas Balthor se espremeu contra a parede e quando Dárius esteve perto o bastante, Balthur o golpeou no estômago. Dárius estava fraco, sem forças para lutar. Sentiu uma mão fria segurando-lhe pelo pescoço e o levantando.
- Hahaha é só isso que um anjo sabe fazer? ridículo. Se soubesse que enfrentaria um fracote como você, viria sem armadura... hahaha....Mas o quê!? - Balthur soltou Dárius, que caiu como peso morto no chão molhado.
Atrás dos dois, entre pedras e destroços e do buraco no teto de onde Dárius, Pallas e a soldada caíram, um brilho forte, radiante e quente emanava de algo.
- meus olhos! meus... - Balthur sofria com a luz, seus olhos ardiam. Uma voz aveludada e forte saiu da luz:
- Viveste e comeste da vida de Galion. E em Galion morrerás! - A luz enfraqueceu sem se defazer, e dela surgiu Pallas, fulgurante e com duas asas emplumadas. Sua espada flamejava em chamas, ainda mais fortes que as da ponte. Pallas vôou na direção dos dois, e com um golpe, cortou a cabeça de Balthur.
- Há quanto tempo Dárius. Não precisava vir, nunca imaginei que o veria novamente. Estou livre novamente talvez pela necessidade... Dê- me a mão.. - O soldado brilhante pegou a mão de Dárius e o levantou com certa dificuldade. Dárius estava sujo, machucado e confuso.
- Quem.. arg.. quem é você?
- Como assim quem sou eu!? não se lembra mais! o que fizeram com você!? sou eu, Hayabusa!
- Seeeeu...!
Balthur era maior que Dárius. Os dois estavam em um corredor, sem muito espaço para movimentos. Dárius tentou atingir Balthur com um chute, mas não conseguiu completar o movimento. Ao levantar a perna, Balthur segurou - a e o atirou longe como um machado. Dárius bateu com força em uma parede e levantou sem fôlego. Correu dando uma voadora, mas Balthor se espremeu contra a parede e quando Dárius esteve perto o bastante, Balthur o golpeou no estômago. Dárius estava fraco, sem forças para lutar. Sentiu uma mão fria segurando-lhe pelo pescoço e o levantando.
- Hahaha é só isso que um anjo sabe fazer? ridículo. Se soubesse que enfrentaria um fracote como você, viria sem armadura... hahaha....Mas o quê!? - Balthur soltou Dárius, que caiu como peso morto no chão molhado.
Atrás dos dois, entre pedras e destroços e do buraco no teto de onde Dárius, Pallas e a soldada caíram, um brilho forte, radiante e quente emanava de algo.
- meus olhos! meus... - Balthur sofria com a luz, seus olhos ardiam. Uma voz aveludada e forte saiu da luz:
- Viveste e comeste da vida de Galion. E em Galion morrerás! - A luz enfraqueceu sem se defazer, e dela surgiu Pallas, fulgurante e com duas asas emplumadas. Sua espada flamejava em chamas, ainda mais fortes que as da ponte. Pallas vôou na direção dos dois, e com um golpe, cortou a cabeça de Balthur.
- Há quanto tempo Dárius. Não precisava vir, nunca imaginei que o veria novamente. Estou livre novamente talvez pela necessidade... Dê- me a mão.. - O soldado brilhante pegou a mão de Dárius e o levantou com certa dificuldade. Dárius estava sujo, machucado e confuso.
- Quem.. arg.. quem é você?
- Como assim quem sou eu!? não se lembra mais! o que fizeram com você!? sou eu, Hayabusa!
*O soldado sozinho
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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