domingo, 31 de janeiro de 2010

Altarion

Está aí o capítulo quatro de Altarion. Boa leitura!

Capítulo 4 – Aldebaran aterrorizada

Era notável que algo estava errado. Casas, bares, tudo a portas trancadas, e as ruas vazias, abandonadas.

De longe, podia ver que a saída da cidade, a estrada que levava a Grinis, estava vigiada por um batalhão. A estrada para Azura, também. Me aproximei da cidade nadando pelo Rimmerwein, até chegar a um bosque fechado com uma casa. Ao sair da água vi um homem, pescando, uns 200 metros a frente. Contornei a casa, e quando se preparava para entrar na cidade meu sangue gelou.

 - Quietinho aí coisa – O homem de trinta anos que antes parecia tranqüilo no rio agora me apontava um rifle pelas costas – Devagar, vire-se com as mãos para o alto. – a voz de quem me rendeu era baixa.
Ao me virar, o homem soltou um “Minha nossa!” e deu um passo para trás. As mãos tremiam. – O que... o que é você!?
 - Eu sou Nor. Vim de Balthor, estou indo para a capital, e precisava passar aqui para pegar algumas coisas, mas pelo visto há algo de errado aqui. Por isso vim pelo rio.
 - Não... não é isso... suas.. suas mãos... e pescoço.. -  O homem assustado apontava para mim com o rifle e então eu vi – Entre meus dedos das mãos finas membranas. O homem ficou nervoso e deu um passo para a frente.
 - Ei, ei! Eu não sei o que está acontecendo comigo, ta legal!? Há uma hora atrás eu era um homem normal e agora tô assim, dá pra baixar essa arma!? – Não nego, estava tão confuso quanto ele. Mas isso funcionou, ele baixou a arma.
- Meu nome é Jeremy. Venha por aqui, se nos verem juntos pode sobrar para mim.

Jeremy me puxou pelo braço até a casa, uma casa simples, urbana, mas com ar de casa de campo, tapetes felpudos, uma mesa de madeira e uma caneca de chá quente e esfumaçante. Sentamos-nos à mesa e conversamos. Expliquei quem eu era, e o que estava acontecendo. Fiquei assustado ao ver no espelho que tinha guelras róseas no pescoço, e que elas se fechavam, até ficarem imperceptíveis. As membranas também se contraíram e ficaram invisíveis. Descobri que ele já havia sido um soldado, e aquele rifle era uma lembrança da época. Sua mulher e filhos dormiam em outro quarto.

 - Escute. Suas coisas devem estar na delegacia, confiscadas, e lá é hiper vigiado. Não tem como. EXCETO.
 - Exceto o que?
 - Você sabe da confusão que está na cidade, do assassino louco que está rondando por aí. Se for exato, você pode entrar lá quando a polícia for atrás dele. Provavelmente o lugar vai ficar as moscas. Mas terá que ser exato, e ligeiro. Tem alguma arma? – Mostrei a ele minha pistola, e ele julgou ser muito pouco. – Use isso, mas é pra devolver! – Jeremy me emprestou seu rifle, um Strigger v1 comum, usado atualmente apenas para caça. Me deu um pouco de munição e um mapa da cidade. – “Vá à noite, esconda-se nos fundos da delegacia, e quando ver movimentação, entre e pegue!” Foi o que fiz. Três da manhã estava eu, em um beco sujo úmido e escuro nos fundos da delegacia. Com os trapos que Jeremy me emprestou parecia um mendigo. A arma escondida. E movimentação. Exatamente como havíamos imaginado. Entrei, e vi minha bolsa em cima de um armário. Estava tudo ali, menos meu rifle.
Vasculhei outros armários e encontrei uma metralhadora. Interessante, mas pesada. Uma pistola e granadas. Também não.. Um rifle.. Não era o meu, mas ele também era modificado, com uma luneta extragrande, para atiradores. E com um silenciador. Ótimo! Era o que queria. Ao por um pé para a delegacia ouvi um estouro que me jogou para trás e fez minha cabeça rodar. Uma carroça que estava na minha frente explodiu em pedaços flamejantes.
Com os olhos lacrimejantes e arregalados, não havia outra possibilidade; era Hawthorne. Estava atacando a delegacia. E naquele momento me tornei um alvo. Joguei o rifle nas minhas costas e peguei a metralhadora, quando a frente da delegacia explodiu. Comecei a metralhar a entrada, e outras explosões cada vez mais perto aconteceram. Subi ao segundo andar, e ao abrir a porta com uma placa escrita “Capitão” me deparei com aquele homem enorme com uma pistola na mão e um jornal na outra, escrito em letras garrafais “Terror em Aldebaran. Polícia sem pistas”. Cabeça pendendo na mesa. Suicídio. Meu rifle estava na parede, como um troféu. Peguei-o e desci para enfrentar Hawthorne. Ele estava na entrada.

O mundo de Altarion – Tritões
Os tritões vivem a oeste da ilha de Lameryn, e possuem como capital a cidade submarina de Yxydon. São pacíficos, mas enganadores. Excelentes comerciantes, são exímios construtores de navios, sendo os principais fornecedores de navios para os humanos. Possuem pele com escamas, nadadeiras e rabo. Possuem guelras no pescoço e membranas nos dedos e são os melhores nadadors do mundo.

Próximo capítulo: Combate armado!

Policia de rico é outra história..

To babando até agora com esse vídeo. Só em um país tão rico pra se ver algo assim:



Enquanto em Terra Brasilis vemos isso:


No comments.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Vai um baixo sobrenatural aí..?

No bom sentido é claro descrição looonga...)



Este baixo de 4 cordas pego em uma dívida no Mercado das Pulgas em 1999,na época eu tocava apenas em bandas punks, pois não tinha habilidade para músicas de baixistas mais apurados. Desde então senti uma sensação estranha toda vez que empunha este instrumento, em menos de 6 meses comecei a tocar com EXTREMA FACILIDADE,  músicas  como Spirit of radio (Rush), 2112 (Rush), Sex Machine (James Brown), For whom the Bell tolls (Metallica), The Grunge (Led Zeppelin), Black Dog (Led Zeppelin), Higher Ground (Red Hot), Warchild (Iron Maiden), With a little help from my friends (Joe Cocker), Pull me under (Dream Theater), Black Nigth (Deep Purple), Burn (Deep Purple), Roundabout (Yes), Taxman (Beatles), The Killing in the name (Rage Agaisnt), Donna Lee (Jaco Pastorius), Celebration (Kool and The Gang), La Grange (ZZ Top), No More Tears (Ozzy), Silly Putty (Stanley Clarke), Hot Fun (Stanley Clarke), Come as you are (Nirvana), Havona (Weather Report),  Badge (Cream), Disare (U2)...
   Perceba que nesta lista, contém músicas que exigem bastante técnica, estranho é que eu estudava apenas 1 hora por dia, e quando tentava tocar as mesmas músicas em outros baixos, não tocava com perfeição e tinha muita dificuldade.
   Quando contei essa história para meus amigos, virei motivo de piadas, até que um baixista local resolveu pedir emprestado o instrumento e tirar a dúvida, confirmada 3 dias depois, quando ele me ligou apavorado dizendo que tudo estava saindo mais fácil com esse baixo, na hora ele tentou fazer uma proposta de compra, mas eu recusei. Este mesmo amigo achou que poderia ser as escalas, pois elas são menores e facilita a posição da mão esquerda, e comprou um instrumento igual, mas não conseguiu obter o mesmo resultado.
   Outro fato importante a destacar, é que em 1999 eu estava em um momento de "seca" com as mulheres, mas depois de pegar esse baixo, sempre que eu tocava com ele, as garotas se arrepiavam e nem precisava de muitas palavras pra passar a noite com essas mulheres, deste de então, mulher foi uma coisa farta em minha vida. Bom, é claro que eu duvidava dessas forças sobrenaturais, achava que era coisa da minha cabeça, até que um dia eu resolvi tocar em uma missa com o baixo, batata, ao final da celebração uma mocinha católica resolveu se entregar aos meus braços no estacionamento da igreja... coisa do Demo!

Alguns detalhes do Washburn XB 100 muito louco:
- Madeira Mahogany Solido;
- Escala 34" 864mm;
- 20 Trastes;
- Material da escala é Maple;
- Fingerboard radius 320mm ;
- Trastes Standard(2.7mm);
 - Cor Tobacco Sunburst;
- Botões cromados e de metal;
- Captação passiva PB open type(black) Neck pickup
- Pontes e tarraxas cromadas e de metal;
- 4 cordas;
- Capa almofadada.

   Adquirindo esse baixo mágico é a garantia de sucesso nas suas performances junto a sua banda e azaração com muitas, muitas menininhas (gatas altas, baixas, magras, gordas, morenas, loiras, ruivas, japinhas, negras, olhos azuis, verdes, vesgas, cheirosas, fedidas, peludinhas, raspadinhas, enfim para todos os gostos).
Tudo isso porque você será demais!


Jogue as mãos pra cima e seja o que Deus quiser, não perca a oportunidade de mudar sua vida musical.

ATENÇÃO - Na compra do baixo leva um compacto do trio/rock Spirax, do qual eu sou um dos integrantes.:

Tá baratinho hein! ... link do produto aqui. Medo....

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Altarion

Aqui está, o capítulo três!  Boa leitura! Como o adiantado, próximo capítulo domingo!


Capitulo 3 – A fuga para as minas Kwanakur

Eu estava preso sem minhas coisas e com um cara que podia me tirar da prisão. Da maneira errada.


 - Como vai nos tirar daqui então Gazat?
 - É Zagat, idiota. Meus irmãos vão me tirar daqui. Não sei o que fez, mas seja lá o que fez, você pode aproveitar.. e vir junto. Que tal? – Ele era legal. Mas a expressão piratesca dele dava um pouco de medo. A cicatriz na bochecha ressaltava isso.
 - Tenho escolha?
 - Er... não. – Nesse momento nem pude pensar muito. Uma explosão sacudiu todo o subsolo, a parede a nossa escura de pedras maciças a nossa frente caiu em centenas de pedaços, um deles me atingindo no braço e causando grande dor. O calabouço estava coberto de fumaça.
 - tem alguém vivo aí?
 - Tem sim.. cof..cof.. MAS O QUE DIABOS...?
 - Temos um problema senhor! – Um homem magro, bem magro, novo seguido por um homem gordinho, da mesma idade entraram pelo buraco na parede. – Howthorne enlouqueceu!
Zagat suava frio. Os olhos esbugalhados não paravam de encarar aquele que parecia ser um de seus homens. O outro homem, também estava nervoso, mas não era tão idiota, e puxava Zagat pelo braço, ciente que o tempo para fugir era pouco.
 - Senhor, precisamos ir!
Nós quatro imediatamente saímos correndo por um túnel pouco iluminado e abafado. Era bem construído até, resistiu a uma explosão, sem maiores conseqüências. Parecia obra de anões. Enquanto corríamos, Zagat explicava para seus homens quem eu era. Eles olhavam discretamente para mim, desconfiados. Corremos muito.
Quando finalmente alcançamos a saída, a noite cobria Aldebaran. Era uma campina, gramado ralo, distante cerca de 500 metros da casa mais próxima. Em cavalos, nos esperavam ainda um homem mais velho, 50, 60 anos. E em um pônei, um anão com uma vasta barba. Com uma voz grossa e arrastada, o anão nos apressou:
 - Precisamos ir imediatamente! Vamos a Kwanakur, nos escondemos lá e daqui a dois dias, partimos dessa cidade! Está um caos lá! E quem é esse homem?
 - Este é Nur Alberstrife. – Quem me apresentava era novamente Zagat. – Ele estava preso comigo, e algo me diz que pode nos ser de grande valia.  Escute Nur, você pode nos acompanhar. Não temos mais casa aqui.
 - Obrigado. É Nor.
 - Ah sim.
 - Não posso ir sem meu rifle. Ele tem valor para mim.
 - Você não pode voltar à cidade! Vai morrer! – Nesse momento, Zagat puxou minha capa e o tecido que cobria meu rosto foi junto. Todos se espantaram. O anão ficou furioso.
 - Elfo nojento! Não precisa pedir pra morrer, que eu te mato aqui mesmo! – O anão avançou para cima de mim com uma machadinha que levava presa ao cinto. Todos seguravam- no para que não piorasse ainda mais a situação.
 - Calma Barry! Ele pode explicar! – gritava Zagat.
 - Eu não sou um elfo! – A gritaria era alta. Fiquei surpreso que não nos descobriram.
 - Então o que é coisa nojenta!
 - Eu não sei ta legal!? Eu era um homem normal até meses atrás. Agora estou assim. Não me culpe por algo que não sei!
Barry deu uma bufada, e contrariado, voltou a seu pônei.
 - Não importa. – Eu vou para as minas. – Barry partiu a toda velocidade para a direção oposta da cidade, e todos, exceto Zagat o acompanharam. Pelo visto até ele havia perdido o controle.
 - Escuta Nor. Estamos indo para as minas Kwanukur. Há uma lenda que diz que as minas são assombradas, por isso ninguém vai lá. Eu mesmo estou com medo de ir lá, mas é o jeito. Se quiser voltar a cidade volte, mas fique ciente que um de nossos irmãos está lá. E está louco. O nome dele é Hawthorne. Tome cuidado com ele! Ele tem... uma abilidade.
 - Que abilidade? Ele é forte? Inteligente? Bem armado?
 - Ele explode as coisas com a visão!  Boa sorte! – Zagat me deu uma pistola Hammer simples, de 8 cartuchos e saiu em disparada na direção que os companheiros foram, me deixando na escuridão e calada da noite. Estava com medo.




Próximo capítulo: Terrorismo

Anime Dreams 2010!

Domingãoo~~~sol e evento! assim resumiu-se meu dia, pegando trenzão as oito da manhã para a nobre jornada de ir ao Anime Dreams! pra variar uma fila absurdamente grande para entrar:


era a fila errada

Depois de ficar uma hora na fila, com sol de rachar e alguns otakus infelizes furando fila, entrei e a primeira coisa que notei: o gramado onde normalmente o povão senta e deita para descansar parecia um lamaçal.


Arlequina! 
E o povo continuava sentando e deitando nele.




Anyway, o evento estava muito bom,  como sempre, só perde para o anime friends. Estandes da panini, ragnarok, the duel, cabal, e um mooonte de estandes com todas as coisas que todo otaku compra, chaveiros, bottos, camisetas, posters...



Combina? Acho que não...

Pelos corredores,  aquela enxurrada de pessoas, que fazem o ultimo dia de evento ser carinhosamente chamado de "Encoxa dreams".


Cheio. Muito cheio.


Pois é. É o que mais acontece lá. Tudo sem querer, claro (ou pelo menos creio que seja).



Cosplays. Pode se separá los por cospobres, cosplays comuns, bons cosplays e CARACA ! VOCÊ VIU, ERA A MAI SHIRANUI COM OS PEITÕES DE FORA!




Explode tudo!!haha


Sempre tem uma.


Está bem. Você não combina com Spawn.


Cospobre tinha de tudo, Mario, bomberman e afins, chegando até no Naruto e Bleach (que por sinal, era o que mais tinha). Cosplays comuns e bons existiam, era só procurar.


Noob Saibot wins!


Agora, aquele cosplay foderoso, que você para para tirar fotos e puxava seu amigo para ver aquela gostosa passando na sua frente, ah, esses eram poucos, mas tambem estavam lá. veja essa Vampira, por exemplo:



Estavam todos pagando pau, seguindo ela como tarados e posso aposar que mesmo sabendo que ela poderia te matar sugando sua vida só de te tocar, você pularia nela e a agarraria.

...

Seu pervertido! Sabia que faria isso!

Foram quatro dias de evento, e em todos choveu, e domingo não foi diferente. Quando começou a chover todos se amontoaram na universidade, e quando parou todos saíram. Isso se repetiu umas três vezes. Tenho disconfiança que São Pedro queria sacanear os otakus.


Er... ah... Yoda!?


Comida cara. Estava tudo caro, com o que eu tinha só tomei alguns Mupys(tá certo o plural?) e um hot dog com um refrigerante. E só. Tinha cup noodles, e não havia bentos, daqueles que vendem em lojas de produtos japoneses, com comida em uma bandejinha. Uma pena, pois sempre como um desses no evento.


Evangelion

Haviam também salas de arco e flecha, tokusatsu, Magic, DS e psp, não cheguei a ver se tinha sala yaoi e não havia sala furry.Mas ainda sim estava bem divertido andar pelos corredores anormalmente cheios e explorar tudo. Como sempre, ainda haviam o ringue de batalha campal ( que este ano estava bem longe) e o palco, com apresentações. Muito bom o evento, como sempre, nada a reclamar, ao total. O próximo evento será o Friends, em Julho. Até lá, só os eventos maiores. Que venha o Friends!

E a pérola vai para...


Sem palavras..

sábado, 23 de janeiro de 2010

Altarion

Hoje vou postar o capítulo 2 de Altarion, porque AMANHÃ É DIA DE EVENTO, então impossivelmente entrarei na net para fazer qualquer coisa. O capítulo 3 será postado normalmente, quarta feira dia 28. Boa leitura! Comente! gostaria de saber a opinião dos leitores!



CAPITULO 2 – Enganos



Acordei com a luz fria do sol de inverno, estava frio, mas mesmo sem muito agasalhado estava bem.



O roteiro era simples – Aldebaran, partir para Azura e lá pegar um navio para Damedun. Poderia pegar um navio direto para Ur, mas passaria pela ilha de Kain. Para os místicos e elfos, a ilha é amaldiçoada. Para os humanos e céticos, tem algo lá. Pessoas morrem lá, e não é morte natural. Certa vez ouvi dizer que um navio de guerra afundou lá após ser atacado por algo. Bem, voltando ao raciocínio, após Damedun, Asgaroth, a capital nossa, Gamatal e de lá, Vingarion. Um navio e chegaria a Altarion. Longe, mas valeria a pena. Uma viagem longa, pretendia arranjar um cavalo em Aldebaran, de início. Cheguei a um bosque, antes do rio Rimmerwein, que passa pela cidade, e me vesti como um Sashoda, o povo do deserto. Com o corpo coberto, sequer imaginariam a aberração escondida...


Ao entrar na cidade, todo coberto, achei estranho os olhares virados na minha direção, não era de se estranhar um habitante de uma cidade do outro lado do mundo, mas... era estranho demais... os olhares, falas e atenções voltados a mim e a ninguém mais, eu deveria tirar o disfarce, talvez chamasse menos a atenção do que um loxodonte branco...


Chegando a uma pousada, como não era para deixar de ser, chamei muito a atenção ao entrar. Procurei me sentar em um canto, a bolsa carregada e pesada era difícil de carregar, com as roupas sashoda eram ainda mais. Sentei-me e chamei um garçom para pedir uma bebida. Eis que vem o garçom, com um olhar amedrontado, para anotar meu pedido.


- Pois... pó.. pois não? – a mão do garçom tremia.


- Um energy drink, por favor. Você está bem?


- Sim.. sim.. já trago o seu pedido.


O garçom saiu, rapidamente, e o clima ficou estranho. As pessoas começaram a sair rapidamente do bar da pousada, e logo após entraram oito policiais (nunca havia visto tanto policial junto) com pistolas em punho. Um deles empunhava uma metralhadora automática.


- Ei você! Levanta, devagar! - As armas estavam viradas na minha direção, os policiais enfurecidos. Não havia muito a se fazer. Levantei e coloquei as mãos para o alto. Fui logo algemado.


- Porque isso! Porque me prendem!?


- Você é acusado de nove assasinatos. – Fiquei branco na hora.


Não ofereci reação, mas estava claro que eu estava sendo confundido com outra pessoa. Resolvi ficar calado. Talvez um sashoda assassino? Fui levado para a delegacia próxima e lá, sem pensar muito, me jogaram no calabouço. Era escuro, úmido e frio. Mas o frio ainda não fazia diferença. Alem de mim, havia apenas outra pessoa na cela. Um homem veio até mim, e, protegido pelas grades, me amaldiçoou com um ódio que nunca havia visto antes:


- Você, seu porco imundo! Não vai sair daqui nunca mais! E esse seu rifle bonitinho – A minha arma repousava nas mãos do homem fardado e truculento, enorme mesmo. - Ele agora é meu, vai apodrecer aqui!


Meu ódio cresceu. O meu companheiro de cela chegou mais próximo, meio temoroso, e procurou me acalmar, talvez temendo a própria vida:


- Calma ... calma cara... ele é o capitão do exército daqui... não sei o que fez, mas para ele vir aqui te ver...

- E você quem é!? – minha raiva estava transbordando. Aquela arma tinha um certo valor ... emocional. Me defendeu muitas vezes..


- Meu nome é Zagat. E se você sussegar, a gente pode sair daqui.




O mundo de Altarion: Conheça Sashoda



Sashoda é uma cidade localizada no deserto De Sashoda, uma região seca, divisa com o território dos anões. A cidade mais próxima é Gimbut, a capital dos anões. A cidade é considerada o posto mais avançado da exploração humana, e como o caminho através do deserto é muito árido, poucos se aventuram a entrar e sair da cidade. Ela é um oásis no meio do deserto, o único ponto onde pode haver algum tipo de vida. As roupas pesadas, a maioria de couro de camelos e outros animais, serve justamente para proteger as pessoas do calor intenso, e da areia escaldante, que as vezes avança com o vento em forme de tempestade de areia.


Próximo episódio: A fuga para as minas assombradas!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Congratulations!

Sem propaganda nem nada, o meu humilde blog chegou as 1000 visualizações! Para comemorar esse primeiro “marco” Preparei cinco posts na lata! E também a introdução (sem piadinhas hostis, bando de pervertidos!) de um colaborador, O Pedro (Pedrrrrrrrrrroooooooo! Dá meu chipeeeeeeeeee!) não, não é esse, mas chega perto. Um mega post de dorgas, para começar e um mega post de fffuuuuuuuuU!!!!!! Publicarei também uma história que estou escrevendo, Altarion, a cidade imortal.Uma dica de anime, o Black Cat, e para encerrar um documentário amador que vale a pena gastar um pouco do seu tempo para assistir, Zeitgeist. Aproveitem!

Dorgas manolo! riarriariariariariariariar!!!

Os animais e as dorgas....













RIARIARIARIARIARIARIARIARIARIARIARIAR ERA DA BOOOOOOOOOOAAA~~~~

Mega Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu


E pensar que no começo achava tãaao sem graça..... FUUUUUUUUUUUUUU!!













































Quem nunca fez isso...



Altarion

Publicarei a partir de hoje uma história que comecei a escrever bem recentemente, Altarion. Ela se passa em um mundo fictício, onde a tensão entre humanos e elfos é uma constante. Quando Nor Alberstrife começa a se transformar em algo que ninguém entende. Ele então decide partir para a cidade élfica de Altarion, no extremo norte, mas depara-se com conflitos, problemas, e uma guerra eminente, que apenas ele pode deter. Serão postados aqui e no eveywhere but anywhere, capítulos novos toda quarta e domingo! Acompanhem! Comentem! Hoje, capítulo 1 da história, o início!


Altarion




Capitulo 1 – A partida


Foi inevitável a partida. Aqueles que julgava meus amigos me abandonaram, e todos me olhavam com horror, incrédulos.


Eu era uma sujeira na sociedade, e a única maneira de limpá-la era se livrar de mim. Era lei, no estado que eu estava não poderia ficar na cidade. E antes que sangue inocente fosse derramado, decidi ir embora. Balthor era uma cidade grande, mas não haveria lugar seguro para um... para mim. Levei apenas minha bolsa com roupas, meu rifle Strigger V2 adaptado para atingir alvos a distancia, com bastante munição, alimentos, sabões, água limpa, enfim, o suficiente para viver longe da civilização por um tempo, o suficiente para agüentar um mês. Tranquei minha antiga casa com as minhas coisas, na esperança de algum dia voltar... curado.


Pela manhã já estava na fronteira de Balthor. Meu amigo Umer me esperava, nos portões da cidade, para desejar boa sorte. Acho que ele tinha apenas dor na consciência.


- Escute Nor. Não entenda mal, mas tenho família. Você poderia até ficar em casa, mas... – Umer coçou a garganta um pouco – O que diriam de nós? Não que seja uma aberração, nada disso, mas...Não podemos dar-lhe guarita por muito tempo.


- Está bem Umer. Você é meu amigo, já me salvou a vida. Não deve- me nada – De fato, depois que Umer me resgatou daquele bando de Trolls em Volgarden, senti-me endividado para sempre. Só não imaginei que o “sempre” se concretizaria. – Avise Sara que eu estou bem, e um dia eu volto para visitar vocês, está bem? – Umer não era do tipo que abraçava outros homens, nem amigos, mas ele abriu uma exceção. Ainda desejou boa sorte, enquanto eu botava o pé para fora da cidade que me rejeitou. Estava indo a um lugar que talvez fosse me aceitar, Altarion, a cidade imortal. O único lugar que, com muita sorte, estranhariam menos um meio elfo.




O mundo de Altarion: Conheça a cidade Imortal


A cidade Imortal, ou Altarion, como é conhecida, fica ao extremo norte da ilha élfica de Seinbrat, na costa. É uma cidade fria, uma das maiores do território élfico, perdendo apenas para a capital, Nansen. É uma das cidades chave dos elfos, as cidades mais poderosas do território. Recebe esse apelido pela resistência da cidade durante a guerra com os humanos, há 121 anos. A cidade, fortificada, sobreviveu á vários ataques, e ainda forneceu suprimentos e resgate a Nansen. Foi o início da retaliação, até o avanço e a derradeira batalha na ilha de Ur, que deu a vitória aos elfos. A cidade, super populosa e enorme, recebe milhões de visitantes a cada ano, vivendo de sua fama como feroz em guerras. Seu exército de atiradores a distância é muito conhecido por todo o mundo.

Dica de anime: Black Cat



Black Cat foi um mangá publicado pela Shonen Jump no Japão, e com o sucesso, tornou –se anime em 2005 pelo estúdio Gonzo, o mesmo de Speed Grapher ( falarei de Speed Grapher mais tarde, um anime excelente). Na história o mundo é controlado por uma organização secreta chamada Chronus. Sob o comando desta misteriosa organização estão os "Chrono Numbers", um grupo de poderosos assassinos que matam de acordo com a vontade da organização. Um dos mais poderosos assassinos é "Número XIII", Train Hartnett ou simplesmente Black Cat. Ele sempre foi um assassino frio e cruel, até encontrar uma caçadora de recompensas que o mudou completamente. Agora como caçador de recompensas, Train viaja com seus parceiros caçando criminosos procurados.




Os episódios você pode achar aqui ou  aqui, fica ao seu gosto. Bom anime!


RECOMENDADISSIMO!

Zeitgeist

É um filme estadunidense de 2007 sem fins lucrativos produzido por Peter Joseph que pretende, segundo o autor, inspirar as pessoas a investigarem o mundo de uma perspectiva diferente. O filme é dividido em três seções:


- Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" (A maior história já contada);
- Segunda parte: "All The World's A Stage" (O mundo inteiro é um palco);
- Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" (Não se preocupe com os homens atrás da cortina).

Uma versão deste filme foi apresentada no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.

Desde que a versão online deste filme foi lançada ao público em Junho de 2007, este filme já foi visto mais de seis milhões de vezes, contando somente a versão integral em inglês disponível em Google Vídeo. Na realidade esse número de telespectadores é referente ao final do mês de novembro, quando a contagem de visualizações fora misteriosamente suprimida do site. Especula-se que esse número já tenha superado largamente os dez milhões, visto que "Zeitgeist, the movie" tem sido, dia após dia, desde o mês de outubro, o vídeo on-line mais assistido em todo o mundo.

Primeira Parte: The Greatest Story Ever Told

A primeira parte do filme é uma avaliação crítica do cristianismo. O filme opina que Jesus é um híbrido literário e astrológico e que a bíblia se trata de uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas. A atenção do filme foca-se inicialmente no movimento do Sol e das estrelas, fato este que é uma das características das religiões pré-cristãs.

Segunda Parte: All The World's a Stage

A segunda parte do filme foca-se nos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme opina que governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada. O filme assegura que a NORAD, entidade responsável da defesa aérea dos Estados Unidos, tinha sido propositadamente baralhada no dia dos ataques com exercício simulado em que os Estados Unidos estavam a ser atacados por aviões seqüestrados.

Terceira Parte: Don't Mind The Men Behind The Curtain

A terceira parte do filme defende que o sistema bancário mundial tem estado a conspirar para obter uma dominação mundial total. O filme opina que a Reserva Federal dos Estados Unidos da América foi criada para roubar a riqueza dos Estados Unidos. O filme demonstra, como exemplo, o lucro que foi obtido pelos bancos durante a Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietname, Iraque, Afeganistão, e a futura invasão à Venezuela para obtenção de petróleo. O filme descreve a conspiração destes banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre toda a raça humana. Criando um só governo, uma só moeda.

O filme também aborda a sociedade humana sendo microchipada. Para transações bancárias, passe de identidade, localização, sem alusão a ficção.

Filme para assistir no video google, completo:


É bom você ter mente aberta para ver, é necessária muita compreensão do que é certo e errado, vale a pena gastar alguns minutos do seu dia para ver. Só eu assisti duas vezes. Muito recomedado.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Mac o quê!?



tenso, tenso, tenso, tenso, tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso, de novo! tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso,tenso, tenso, tenso, tenso...

Mais uma de Remi Gaillard...

Eu não entendo a capacidade do Fantástico de fazer algo tão divertido ser tão sem graça... Só uma pergunta... ONDE ELE CONSEGUIU UM DESSES, PORQUE EU QUERO UM!

sábado, 16 de janeiro de 2010

NÃO é assim que se organiza um torneio!

Por isso que acho o Mortal Kombat injusto...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Fuuuuuuuuuuuuuuuu....











Surrupiado do blog do FU!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Tadinho dos animais.... NÃO OS ROUBE!






Tenso....O.o