domingo, 28 de março de 2010

Altarion

Capítulo novo pra vocês!

Capítulo 17 - Ninho de dragão

No topo da montanha, havia um dragão, e ele cuspia fogo para o alto, como quem bocejava pela manhã. Ele olhava, farejava e se inclinava. Na minha direção.

"O.... oooooo... lado errado, LADO ERRADO!'" Era a única coisa que pensava no momento que o colossal dragão se levantava, batia as asas e levantava vôo, exatamente na minha direção. Ele era vermelho, vinho para ser exato, com grandes asas escamosas, cauda longa, pontiaguda e enorme. Andava com as quatro patas, e tinha a aparência de ser agressivo. Ele vinha na minha direção, olhando para baixo, como quem procurasse por algo. Será que mesmo tão longe ele havia me notado? Ele vinha voando, e quando eu descia da àrvore, pude notar que em certo momento ele não tirou os olhos da minha direção.

 - Droga, ele me viu!

Saí correndo, mas para onde? se eu fosse para a praia, seria alvo fácil, em campo aberto. Se eu me escondesse na floresta, uma baforada do dragão me faria em cinzas em um piscar de olhos. resolvi então correr para o local mais improvável para me esconder: corri na direção da montanha, onde com muita sorte não viraria churrasco de dragão e conseguiria me esconder entre as rochas. E assim o fiz. Saí correndo, me escondendo entre as árvores, desesperadamente. O dragão passou voando por mim, sua enorme sombra obscureceu meu caminho por um instante.

Continuei meu caminho, atravessei um riacho e cheguei a pé da montanha. Com dificuldade comecei a subir, meu corpo estava como o corpo de um humano, estava difícil. Quando estava no meio do caminho, no meio da montanha, eis que me surge o dragão vindo na minha direção. Ele vinha ameaçador, com a boca aberta, mas sem cuspir fogo. deu um rasante na montanha e logo depois pousou, quase sem base na montanha. Ele me olhava, olhos vermelhos, como se houvessem chamas dentro dele. Era como se testasse minha coragem.

Mas ele não queria conversa. Ele levantou vagarosamente a pata, pude ver suas grossas escamas, e como que em um reflexo, ele desceu a pata para me esmagar. E ela era tão grande que de fato podia me esmagar. Nesse momento senti meu corpo, roupas, cintos, tudo explodir. Foi uma sensação horrível, realmente era como se tivesse explodido. Mas meu corpo estava maior, muito maior, enorme, umas três vezes maior. Eu havia me tornado um loxodonte, e conseguia segurar a pata do dragão.

Conheça o mundo de Altarion: Loxodontes

A primeira impressão ao ver um Loxodonte é: isso é um elefante? Essa é a primeira idéia ao se ver um Loxodonte. Eles são enormes, musculosos, possuem três dedos em cada pé e mão (são bípedes). Possuem tromba e orelhas grandes, alem de presas de marfim. Apesar da força e do tamanho, eles são conhecidos por serem excelentes médicos, sabendo curar a maioria das doenças conhecidas. Vivem no extremo norte de Lameryn, em uma região pequena.






Paula. Paula Tejando... Oscar Alho... e outras participações...

Paula Latejando...





Thomas Turbano..



e o Oscar Alho..



Fail...

A pior comemoração do mundo

O que você queria fazer mulekee~~~! Bota os braços pra frente!! Chama a bulaça! chama a bulançaa~~~~!

O que está fazendo aí Hercules?


E esse aí não é o carinha do Evil Dead?

quarta-feira, 24 de março de 2010

Altarion

Capitulo novo!



Capítulo 16 – Oceano


O navio afundava, e me levava junto. Meu corpo estava mole, sem qualquer reação. Em poucos minutos estaria na água, e não estava em condições para nadar.


O navio afundou depressa, e meu corpo começou a boiar na água. Ainda estava atordoado quando uma onda me arrastou para dentro da água. Meu pescoço e minhas mãos formigaram e aos poucos me transformei em tritão. Mas meu corpo pulsava de dor, cada vez que me transformava eu sentia mais dor! Minha visão começou a ficar preta, os sons mais abafados..


Quando me dei conta, estava em um lugar com águas cristalinas e areia branca. Podia ver os peixes nadando n’água sem maior esforço. Coloquei minha cabeça na superfície, e para minha surpresa havia uma pequena ilha, com areias brancas e uma floresta densa ao fundo. Meu corpo doía, mas tinha força suficiente para nadar até a praia.


Ao chegar à praia, estirei meu corpo ao sol, e me transformei novamente em elfo. Que pena que não pude ficar mais na forma de humano. Quando me transformei em humano pude sentir as diferenças; a visão e audição menos aguçadas que as de um elfo. Menor facilidade para nadar, mais difícil que um tritão; mas o corpo era mais leve se comparado as vezes que tive escamas ósseas em meu corpo.


Levantei-me com certa dificuldade. Cambaleante, andei em direção a floresta, procurando algum rastro de civilização. Em algumas árvores havia algumas frutas redondas de casca vermelhas, e fraco como eu estava comi algumas. Não pareciam ser venenosas ou coisa do tipo. Continuei andando e vi um pequeno riacho que desaguava no oceano; a água era límpida e fresca, matei minha sede ali. Estava anoitecendo rapidamente, comecei a andar com pressa pela floresta em busca de algum lugar em que pudesse passar a noite. Encontrei uma pequena entrada de uma caverna. Procurei por folhas longas, colhi o máximo que pude e fiz uma espécie de “ninho” para me abrigar. Com a noite profunda a chuva veio. Passei muito frio, quem dera tivesse asas com plumas o bastante para me aquecer... Algumas transformações eu começava a não achar ruim. Mas ainda não gostava de ser um elfo. Dava certo.. nojo. Peguei no sono, mas dormi pouco.


Ao raiar do sol, levantei-me com pressa e continuei reto, me embrenhando na mata. Não demorou muito para alcançar o outro lado da ilha, mas ao chegar na praia, vi que a cerca de uns 500 metros de onde eu estava havia outra ilha, bem maior, com um vulcão em seu centro. “talvez haja alguém lá” pensei. Sem pensar mais, me joguei na água e tratei de nadar até a ilha, na esperança que houvesse civilização.


Dessa vez não me transformei em elfo. Eu estava fraco, Ainda com o corpo meio mole depois de tantos conflitos. Ainda sim nadei, e mesmo demorando muito mais, cheguei à praia da ilha maior. Minhas coisas estavam na maioria muito molhadas, alimentos, mantimentos, mas o tubo onde estava o mapa estava seco por dentro, salvando meu mapa. Dei uma olhada e vi que poderia, ou estar em uma ilha no reino dos tritões, ou na ilha desenhada entre os continentes de Amer e Seinbrat, uma tal “ilha de kain” que eu nunca havia ouvido falar.


Nesse momento, ouvi um som alto, como um rugido vindo das montanhas, do vulcão. Era um rugido, mas era estrondoso! Era como um trovão, um desmoronamento, uma explosão! Era enorme, me abaixei e guardei todas minhas coisas, tomando cuidado especial com o mapa. Andei me escondendo, mas não conseguia ver nada. Resolvi subir em uma árvore, não muito alta para não chamar a atenção de nada, não sabia que perigos havia naquela ilha. Ao subir, o vulcão expelia fumaça, fumaça negra. Brevemente pensei que pudesse ser uma erupção, mas.. entre a fumaça.. aquilo se abrindo.. aquilo.. eram asas, vermelhas. Era um dragão acordando.






Próximo capítulo: Hálito de dragão

Melhor desentupidora do mundo!

Se rolar bosta às 3 da manhã em seu humilde lar...




Chame o ROLA BOSTA! Eis a solução!

Doeu nada, NA-DA [2]



Só ralô o côro, só machucô pokin! hahahahahaaaaaa!

domingo, 21 de março de 2010

Altarion

Novo capitulo pra vocês, boa leitura!

Capítulo 15 – Batalha em alto mar

Hawthorne estava a uns dois metros de mim, mas o medo já havia me alcançado. Ele era perigoso, e eu não era páreo para ele.


 - O que você está fazendo aqui? – Enquanto tentava falar com Hawthorne eu levei minhas mãos ao rosto. Queria tirar as ataduras, afinal, se ele estava ali, não ia demorar muito para uma grande confusão começar. E se fosse para morrer, que vissem meu rosto antes. Hawthorne chegou a chiar, mas percebeu que estava apenas tirando as ataduras. Minha fisionomia humana ainda estava aparente.

 - Estou aqui para acabar com vocês, portadores do mal! – seja lá sobre o que falava, ele tinha força na voz; falava sério, e não parecia estar louco, ele sabia muito bem do que falava.

 - Eu não sou quem pensa que é. Não sou um dragão. E se quer saber, estou aqui para impedir que fujam.

 - Não minta verme! – Atrás da voz abafada pela máscara, ele parecia irritado – Seja homem em me enfrentar! – Nesse momento, minhas ultimas ataduras caíram, e Hawthorne ficou parado no lugar.

 - Mas... você..? – Eu não sabia o que falar. Mas Hawthorne parecia surpreso. Ele levou as mãos à cabeça, como se sentisse dor.  – Você.... você... VOCÊEE!  - Hawthorne gritou, e gritou alto, chamando a atenção de quem estivesse perto. Nesse momento, Um soldado apareceu na porta. Sem pestanejar Hawthorne apontou a mão para a porta, explodindo a porta e o pobre soldado em pedaços.

 - Que...!? horror! – Estava em pânico, e sujo de sangue do homem que explodiu na minha frente. Foi uma cena horrorosa. Peguei minha arma e apontei para Hawthorne, mas ele já havia saído pela porta, e eu podia ouvir explosões do lado de fora. O navio era feito com uma estrutura forte, mas não iria agüentar mais algumas explosões daquele porte.

Saí pelos restos da porta e do soldado, e com meu rifle em mãos, saí pela esquerda. Fui correndo e vendo outros restos mortais de outros soldados que cruzaram o caminho de Hawthorne. Que homem cruel!

Cheguei à proa do navio, e Hawthorne estava escondido atrás de algumas caixas, protegido enquanto revidava os tiros com sua magia. Mirei meu rifle em Hawthorne, mas imediatamente ele virou a mão na minha direção, e antes que pudesse fazer algo, vi um feixe de luz vermelha em minha direção. “É o fim” pensei. Fechei meus olhos fortemente, esperando ao menos morrer sem sentir dor.

Mas ao invés disso, senti que um líquido morno espirrava nas minhas costas. Era sangue. Havia um soldado atrás de mim despedaçado.

Olhei para Hawthorne, meus olhos arregalados, ele continuava a tentar revidar os tiros, mas os inimigos estavam atrás de uma proteção de aço resistente, e Hawthorne atrás de caixas de madeira, que não demorariam muito para quebrar. Mirei meu rifle não mais em Hawthorne, mas nos dragões, que estavam próximos de caixas com armamentos. Em alguma delas deveria haver explosivos. Mirei nas caixas e atirei. Nada. Atirei de novo, de novo e de novo. E nada. E no quinto tiro um clarão me cegou quase que imediatamente. Fui jogado longe, com um estrondo incrivel. As caixas haviam explodido, levando junto todos que estavam nos atacando. Quando meus olhos conseguiram ver alguma coisa, o navio estava inclinando, inclinando... Estava afundando! Consegui ver na água um pequeno bote, com oito, nove soldados vestidos de preto fugindo a toda velocidade. Meus olhos estavam embaçados, meus ouvidos zumbindo, meu corpo mole. Senti uma mão pegando no colarinho de meu disfarce preto. Era Hawthorne, com a máscara de aço vermelha de sangue. Ele começou a pronunciar umas palavras sem sentido, palavras que não conseguia sequer ouvir direito. Em seguida, satirizou minha condição, fazendo uma breve continência e em seguida me largou na proa e pulou na água. Senti minhas forças indo embora, junto com o navio que afundava.

 

Próximo capítulo: Alto mar

Doeu nada! doeu NA-DA!




né não?

Bordel pega fogo e homem sai pelado pela janela do 4º andar

Bombeiros foram chamados para resgatar vítima.
Curiosos e jornais locais fotografaram cena.


O Corpo de Bombeiros foi chamado para apagar o fogo, mas não conseguiu tirar o homem da janela antes que muitos jornais e curiosos fotografassem sua nudez.

A vítima de 33 anos foi levada para o hospital e não se sabe se ele é um trabalhador do bordel, um cliente, ou uma pessoa que transitava pelo prédio coincidentemente na hora do incêndio.

Fonte: G1

Agora imagina a cena: criancinha andando pela rua com a mãe, quando aponta o dedo para o alto e diz: mamãe! mamãe! olha uma bunda! hauehuhauehauheuauehauheuah

Bizarro!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Altarion

Capítulo novo, como sempre, boa leitura!

Capítulo 14 – Segredo militar

Ao subir no navio, um Speedster de aço e madeira dos tritões, me escondi o melhor possível entre sacos de suprimentos e caixas de armamentos.

Olhei para minhas mãos e as membranas entre meus dedos se contraíram e se escondiam entre meus dedos, ainda mais rápido que antes. A velocidade de minhas transformações aumentava, mas toda vez que me transformava, a dor era sempre um pouco mais forte. Agachado, olhei pela lateral do navio e vi que ele se distanciava rapidamente da costa, sem ser seguido por nenhum outro navio. Ainda escondido, circulei por entre os mantimentos, e cheguei próximo de uma cabine. Entrei bem rápido e lá dentro pude me esticar um pouco. Havia uma pequena janela de vidro, e dela pude ver que alguns soldados tratavam os ferimentos uns dos outros. Por mais que os dragões fossem fortes, ainda sim o combate na praia foi demais. De onde eram aqueles soldados todos, podia jurar que era um batalhão inteiro para resgatar Zagat. E quem é ele? Até pouco tempo atrás para mim ele era apenas um viajante, um ladrão, algo do tipo com seu bando, mas depois de ver toda aquela mobilização na praia para resgatá-lo tenho minhas dúvidas.

Olhei em todos os cantos, dentro de uma pequena cômoda encontrei fardas negras, de dragões. Nostálgico. Vesti-as como quem veste uma roupa que está guardada há muito, e olhei-me em um espelho pequeno na cabine. Refletido no espelho estava alguém que eu não via há muito tempo: era eu, humano. Sem orelhas pontudas, sem a audição aguçada, sem nada de elfo. 

Não podia ser a cura, mas aquele breve momento me deixou feliz. A última vez que me vi dessa maneira havia sido há muito tempo, em Balthor. E naquela época, havia deixado de ser um dragão de fogo. Era como se as coisas voltassem ao normal.
Em um armário achei ataduras. Olhei-me no espelho e enfaixei meu rosto o melhor que pude, de modo que apenas meus olhos e uma parte da cabeça ficassem visíveis. Seja lá o que vissem, pensariam apenas que eu havia lutado em terra, e com sorte não me reconheceriam.

Desmontei meu rifle e coloquei na bolsa. Após puxar o ar umas duas vezes, criei coragem para sair da cabine. Minha bolsa era uma bolsa bem comum, então não chamava atenção. A confusão na proa do navio era ainda bem grande; eram tantos feridos que a enfermaria do navio estava cheia. Não havia apenas dragões de fogo no navio, mas havia também alguns soldados comuns, e eles atendiam a toadas as ordens dos dragões. Andei por um corredor lateral, entrei no navio por um corredor e subi umas escadas. Um ou outro soldado passou do meu lado, mas não me reconheceu. Cheguei a uma sala aberta onde havia uma mesa grande de reuniões e visão da proa. Na mesa estava estendido um mapa militar, com algumas demarcações. O mapa era diferente do meu, maior e com menos detalhes. Não havia a entrada para Kwanakur. Não havia a ilha de Kain. Mas entre as demarcações estavam Aldebaran, Azura, Horum, Heldekin, Ur e Vingarion. Aldebaran, Azura, Ur, Vingarion e Horum estavam marcados em vermelho. Heldekin em preto. Havia também um jornal, meio aberto e amassado. Precisei me sentar para ler a manchete sem surtar. A manchete dizia:

“Os ataques continuam. As cidades se moblilizam. Vinagarion declara guerra à Gamatal”

A notícia continuava:

“Autoridades confirmam ataques a Ur e terroristas humanos em Vingarion. As cidades de Aldebaran e Azura acusam os elfos de ataques violentos e terrorismo. Aldebaran teve sua estação central de polícia totalmente destruída e testemunhas acusam um elfo pela destruição


 - Feliz agora, dragão? – Uma voz veio detrás de mim. Olhei para trás. Não podia ser melhor, era Hawthorne.


Conheça o mundo de Altarion – Hawthorne

Segundo Zagat, Hawthorne foi encontrado desmemoriado na praia de Azura. Estava com quase nada, exceto um rifle de combate e uma placa pendurada no pescoço com seu nome. Entrou no bando de Zagat e ficou nele por um mês, até sumir no caminho para Aldebaran, logo após Zagat ser preso. Nesse tempo, Hawthorne confeccionou para si uma mascara de aço, lisa com fendas apenas para os olhos. Dizia ele, que “se eu não conheço o mundo, o mundo não tem direito de me conhecer”.


Próximo capítulo: Naufrágio!

Conhece São Patrício?



Bebeu sua breja hoje? Conheça Saint Patrick! Santo da breja! melhor que presentes e chocolate! Se quiser saber mais, clique aqui.

Mike Mosqueteiro!

O cara é um sucesso no youtube. No Faustão então.... detalhe nas legendas se perdendo...!




Suuuucessooooo!!

domingo, 14 de março de 2010

Alguem sabe o que é isso[2]?



Sem teorias, por favor.

Altarion

Capitulo novo! Essa é a primeira parte da história. Pretendo escrever mais duas, que serão publicadas como temporadas. Esta termina no capítulo 20, preparem-se para reviravoltas! Boa leitura!!


Capítulo 13 – A arte da guerra

 Os dragões de fogo recuavam desesperados para a cidade de Horum, enquanto Zagat e Yarin os seguiam pela estrada. Algo estava extremamente errado.

Afinal o lema dos dragões era “lutar até o último cair”; recuar era para os covardes, então era uma prática banida dos dragões. No desespero, acreditei em mim, e pulei. Sabia que algo aconteceria e que me transformaria em algo, de preferência com asas. Mas durante a queda nada acontecia.

“MAS QUE DROGAAA!’

Só me dei conta no que me transformei quando estava no chão com o corpo todo dolorido. Escamas ósseas protegiam todo meu corpo. Naquele momento notei que: Não queria voar, como em Aldebaran. Queria proteção. Era medo.

Corri atrás dos outros, acompanhado de Barry e Aderyn que o ajudava com a metralhadora. Os Dragões haviam usado cavalos, Zagat e Yarin fizeram o mesmo, nos deixando muito para trás. Após algum tempo, chegamos a Horum. Casas queimadas, corpos de kithkins espalhados por todo o lado, cenário de destruição.

Olhamos por todo o lado, e não encontramos ninguém.

 - Quieto não? – Eu estava com medo

 - Arrg.. quieto demais para guerra. – Barry estava impaciente. – Ei, olhe ali! Tem alguém vivo! – O anão barbudo do meu lado apontou para uma pilha de feno e um kithkin com o rosto ensangüentado saiu de baixo.

 - Ei! Você está bem?

 - É só um corte.. mas ajudem !!! Eles foram por ali! Eu vi tudo! Uns caras de preto se vestiram de elfos e saíram atirando para todo lado!

 - O socorro está vindo! Vá para Heldekin, lá você estará em segurança! Vai rapaz, vai!

O kithkin não pensou duas vezes. Saiu correndo pela estrada na direção de Heldekin, enquanto eu, Barry e Aderyn fomos na direção da trilha que o pequeno kithkin nos apontou. Era uma trilha que levava ao litoral.

- Ótimo! Estão indo para o litoral!

 -E o que tem o litoral?

 - Bem... er... lá temos amigos, aliados. – Barry fez uma cara estranha, como quem não qiuisesse mais conversar. Chegamos no alto de uma colina, e vimos um navio  pequeno aportado na beira da praia. Era um Speedster, um navio tritão de velocidade, usado pelos dragões para investir em velocidade e sigilo. Amarrados na praia, Zagat e Yarin.

 - Estão presos! E o que vamos...

 - Espere garoto – Barry apontou para nossa direita, onde um grupo de pessoas também observava a situação na praia. – São alguns de nós. E estão melhores que nós, melhor equipados. Vamos esperar.

 Passados alguns minutos, os homens que estavam escondidos avançaram para a praia, tomando cuidado para não atingir Zagat. Fui correndo para soltar Zagat, mas um desses homens o alcançou primeiro:

 - Meu rei, está bem!? Estávamos acampados aqui e vimos uma situação estranha e... – Zagat me olhava com um rosto inflexível; Não demonstrava nada. Eu tinha muitas perguntas para ele, mas aquele não era o momento. Os dragões imaginavam que seriam seguidos, mas não por todos aqueles soldados.

Os soldados de preto remanescentes subiram no navio e zarparam, o mais rápido que podiam. EU não podia deixá-los ir, afinal, eles eram uma importante pista, e eles não tinham nenhum motivo aparente para atacar todos aqueles kithkins inocentes. Minhas placas ósseas se soltavam de meu corpo, então resolvi apostar novamente em mim. Pulei na água e comecei a nadar. Senti minhas mãos coçarem e meu pescoço arder um pouco. Em pouco tempo, nadava extremamente rápido e podia seguir o navio sem despertar suspeitas. Consegui alcançar o navio, e com cuidado, me segurei a ele. Minhas “nadadeiras” alem de serem muitas boas para nadar, proporcionavam base para subir em áreas lisas, como lagartos. Consegui escalar o casco do navio e chegar ao topo, a bombordo. Ali permaneci escondido, entre sacos e barris, esperando algum momento oportuno. E ele chegou mais rápido que imaginei.



Próximo capítulo: Inimigos? Ou aliados?

Fuck Yeah!



Aceito Personalizações!

Satanismo? chifrinho? ah sim, rock!




Homem aranha é from hell? OMG!

Um pistoleiro chamado Papaco

OLD BUT GOLD. Filme trash é filme trash, mas esse....



Cada um dá o que tem ... XD champz!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Altarion

O capitulo 12 está aí, boa leitura!

Capítulo 12 - Confiança para lutar

Yarin me olhava com um olhar estranho, como quem não confia em mim, como se toda a esperança caísse em mim e isso não fosse boa coisa. E de fato, não era.

 -  Eu não confio nele. - Yarin era humano, alto e com a pele marcada pelo sol. Cabeça raspada, músculos sobressalentes e cara de poucos amigos. 
 - Porque não confia Yarin? Me dê motivos. - Zagat era um lider nato. 
 - E se ele se infiltrou no nosso  grupo desde Aldebaran? Ele é um dragão de fogo! Não confio nele! Alem do mais, ele é um elfo! e se estiver ligado a tudo isso!? e se for uma armadilha?
 - Eu confio nele.
 - Mas, senhor...
 - Basta! Podemos não dormir essa noite, então arrumem-se! Levem armas leves, explosivos e mantimentos para dois dias! Estejam bem camuflados, e não façam barulho, ainda mais com esse elfo com eles!
Argonatos levava os kithkins para a caverna, enquanto eu me preparava para lutar. Minha arma , um rifle de caça Strigger era adaptado para guerra, contando com lentes de ampliação extra grandes, silenciador acoplado com alguns refis (porque eles queimam com o uso) e carga de munição extra. O rifle é grande, mas originalmente carrega apenas uma bala por vez. O meu tinha uma abertura para carregar pentes especiais com quinze balas. O suficiente para por fim em um conflito. Com meus olhos élficos, do alto da montanha a visão da arma se amplificava para quase dois quilometros. Era perfeito para mim. Zagat e Klaus, um humano, cavaram trincheiras rapidamente, e as camuflaram para parecer um leito de rio vazio. Permaneceriam bem camuflados enquanto a batalha não começasse. Barry estava no alto da colina, protegido por Aderyn e Jamafal, dois homens altos e fortes, parecidos com Yarin. Barry possuía uma metralhadora de cano longo retrátil, que podia ser carregada nas costas se necessário. Aderyn e Jamafal estavam com rifles de combate próximo, e explosivos. Alem de tudo isso, Barry ensinou Herich a plantar minas explosivas no caminho, após a colina. Apenas nosso grupo sabia onde passar. Eu podia ver que o grupo de dragões de fogo se distribuía pelo caminho, um grupo de dez homens ( incluíndo o elfo) andando em duplas. Embora cuidadosos, aparentavam tranquilidade, afinal nem todos conseguem imaginar kithkins atacando com armas. Eles eram um povo de agricultores, não guerreiros. O elfo seguia no meio, cercado por todos.
Foi um tanto assustador o começo. Já havia participado de muitas missões quando era dragão, mas nada tão caótico quanto aquele dia. Minha mira estava no elfo e, quando o soldado na frente do grupo pisou em uma mina, não estava mais. Barry surgiu de cima e começou a atirar. Tiros. O nosso grupo atirando na direção dos dragões, que não esperavam um ataque, três inimigos caíram, muito bom! Zagat e Yarin avançavam pela trincheira sem parar de mirar e atirar, enquanto o grupo adversário revidava os tiros e recuava. Procurei o elfo e não o encontrei. Atirei e atingi dois soldados, um caiu na hora e o outro caiu ferido.Estavamos vencendo. A primeira de muitas batalhas. Estavam fugindo, e Zagat foi correndo atrás perseguindo-os. Yarin foi atrás seguido por Jamafal, enquanto Aderyn ajudava Barry com a arma. Não estava certo, tinha algo errado, tinha certeza.

Próximo capítulo: Exército

Pão de dorgas manolo....

Polícia apreende 'sanduíches de maconha' em presídio no interior de SP

Pães iam ser entregues para detenta da Cadeia Pública Feminina.
Antes de passar pela revista, porém, entrega foi abandonada.

'Sanduíches de maconha'  foram apreendidos nesta terça-feira (9), dentro da Cadeia Pública Feminina de Caçapava, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo. Os pães recheados com a droga iam ser entregues a uma detenta, mas foram abandonados antes de passar pela revista. A polícia ainda investiga o caso. (Foto: Luciano Coca/Chromafotos/AE) 

 

Fonte: G1, Globo. 

DoooOoOoOoOoRGAS  manoloooooo.....
Dorgas nunca mais ! agora só pão francês!


Garotinha tenta demolir a escola

Com os professores dentro..



Que maníaca....

domingo, 7 de março de 2010

Altarion

Capítulo 11 - O ataque dos elfos

Ao chegar em Heldekin nossa caravana foi bem recebida, até que me vissem. Se ao menos pudesse controlar minha transformação meu seria humano, anão ou outra coisa. Menos elfo.

A cidade era como uma cidade humana, mas pequena. Casas pequenas, pôneis, tudo pequeno. Mais ao fundo havia uma plantação, a famosa lavoura kithkin. Fomos recebidos por outro kithkin, que seguraca uma foice.
 - Eu sou Argonatos, vou guiá-los até uma colina entre as cidades. de lá poderão chegar até Horum.
 - Não, da colina não. - Minhas características élficas estavam começando a ficar mais desenvolvidas, estavam aflorescendo. E uma das coisas que havia notado era que se eu quisesse, poderia enxergar longe, apenas me concentrando e focalizando minha visão. A audição tambem havia se tornado maior.
 - E qual a sua idéia genial elfo? - Argonatos me hostilizava, mas já estava me acostumando. Não era o primeiro.
 - Eu irei subir pela montanha, e vocês esperam aqui. Daqui eu irei observar se Horum está segura.
 - E como pretende fazer isso elfo?
 - Sou um elfo não? Vamos. Esperem aqui, já volto. - Comecei a subir, e minha agilidade estava muito melhor, assim pude subir rapidamente. A montanha era espinhosa, ingreme, mas dava para subir. Alta, proporcionava visão até o mar, Ao longe pude avistar Horum. As casas estavam destruídas, algumas ainda em pé, mas sem movimentação aparente. Esperei ver elfos, como Herich e o outro kithkin haviam me descrito, mas não vi; ao invés disso vi alguns humanos, soldados usando farda preta. Vi ainda um elfo, mas usava a mesma farda preta. Observando melhor, tomei um susto, algo que me deixou estarrecido. Desci as pressas. Fui correndo avisar ao grupo. A situação era terrivelmente perigosa.
 - Dragões! São dragões! Precisamos sair daqui, o mais rápido possível! - Estava baforando, cansado e com cara de assusado, como se tivesse visto um dragão de verdade na minha frente. Mas era até pior.
 - Dragões? está louco Nor? não vemos dragões desde...
 - São dragões de fogo! Os dragões de Balthor! precisamos fugir, eles virão para cá!
Zagat olhou aterrorizado para Barry que olhou aterrorizado para Herich e Argonatos que estavam confusos. Zagat procurou alertá-los:
 - Os Dragões de fogo são a unidade de ataque especial do exército de Balthor. São soldados treinados, os melhores do exército. Nenhuma outra cidade humana possui soldados tão bem treinados.
 - E são bem armados, ah se são! - Barry completou a explicação.
 - Mas o que fazem aqui, o que nós kithkins poderemos fazer!?
 - Fugir, se não quiserem morrer! Vão para as minas Kwanakur, evacuem a cidade mais rápido possível, e esconda a entrada, para não serem seguidos. Não podemos enfrentá-los! - Eu sabia mais do que ninguem o tamanho do perigo.  - O elfo que viram eu tambem o vi; usava a mesma farda negra e estava armado. Eles virão para cá!
 - Mas demoraremos muito para sair da cidade! É muita gente para tirar daqui!
 - Nor, vamos segurá-los.
 - Vamos morrer se ficar! Precisamos fugir, e ....
 - VOCÊ JÁ FOI UM DRAGÃO, ENTÃO COMPORTE-SE COMO UM! - Zagat gritou tão alto que todos puderam ouvir. Verdade. Já havia sido um dragão de fogo. Mas era passado. - Vamos nos preparar para o combate, precsamos segurá-los até os kithkins fugirem! E o que estão esperando!? Argonatos, Herich! Tirem todos da cidade o mais rápido possível!
Herich providenciou um desenho rascunhado das colinas, onde normalmente os viajantes passavam para ir de Horum para Heldekin e vice-versa. Zagat ia apontando áreas e dando instruções:
 - Colocaremos explosivos, aqui e aqui. Barry ficará aqui com uma metralhadora, está bem Barry?
 - Vai ser divertido! hahaha
 - Nor, você sobe e fica aninhado aqui, na montanha. Estará protegido e poderá atingir os soldados que virão. Procure atingir o elfo, se ele cair, será uma vantagem imensa. Se ele avançar, teremos problemas. Isso vale para todos! Teremos uma linha de frente aqui... - Zagat ia dando instruções, bem explicadas e detalhadas de como iriamos nos defender. Não sabia quem venceria, mas o nervosismo me dizia que não voltariam todos. Esse era meu medo.

Próximo capítulo: Guerra

sábado, 6 de março de 2010

Alguem sabe o que é isso?

Aceito teorias.

O que fazer depois das dorgas...

 
  


O último é tenso o.o

Eu gostava de castelo rá tim bum!

 

Você não?

segunda-feira, 1 de março de 2010

Altarion

Após muitos atrasos, alguns problemas pessoais e tudo mais, capitulo novo, boa leitura!

Capítulo 10 - O pedido de socorro

A festa estava animada, com humanos, kobolds, kithkins e eu, como elfo se divertindo. Todos juntos.

Havia muita comida e bebida. Kithkins tocavam instrumentos e cantavam músicas, alegrando a todos. Era época de colheita, a mesa era farta e não havia motivos para problemas. Notei que Zagat e Burick não estavam na mesa, muito menos nas mesas. Olhei a minha volta e vi os dois conversando em um canto.
Fui até eles e notei que meio escondido estava um kithkin, este maltrapilho e machucado. Tinha feições de medo, e nada que os dois fizessem o acalmava. Cheguei perto e o pobre kithkin ficou apavorado gritando. Não demorou muito para que notassem, mesmo com a música alta.
 - Elfos!!! elfos!!! tire ele daqui! tomem cuidado! vamos morrer!
Todos ficaram em silêncio, alguns me olhavam desconfiados.
 - O que está havendo? - eu estava confuso, e agora me sentindo mal. Seja lá o que aconteceu, tinha dedo de elfo no meio.
- Ele diz que elfos atacaram Horum, a cidade kithkin a leste. Não vamos ficar aqui, nós vamos para lá.
- Mas não é muito longe?
- Buuurick mostra o caminho para vocês! nossa caverna é bem grande, e tem uuuuum túuuuuuunel que atravessa as montanhas! Se seguir por ele, nem vai notar quando chegar lá!
- Está certo Burick. Vou trazer nossos cavalos pela caverna até o túnel. Nor, Você vem?
- É claro.
- Está certo então. Barry! venha aqui! - Barry, que bebia alegremente, largou o caneco e veio correndo em nossa direção.
- Sim Zagat. Temos festa particular?
- Temos sim Barry. Vamos esmagar alguns ossos. Traga os cavalos, chame todos. Mas mantenha o sigilo, sem bagunça.
- Hehe, diversão! - E Barry saiu correndo, chamando de mesa em mesa o grupo.
- Eu vou juntar algumas coisas Zagat. Comida, equipamentos, essas coisas.
 - Vá rápido Nor, senão vai perder a caravana.
Parti com Burick para meu quarto, onde estavam minhas coisas reunidas, armas e mantimentos. Burick reuniu comida, água fresca em cantis e em especial arranjou uma garrafa grande e resistente, e dentro dela plantou uma luminária.
- Leve isso amigo Nor! irá iluuuuminar seu caminho escuuuro!
- Obrigado Burick. Sentirei sua falta.
- Uuuuuuuuuuuuuum dia nos veremos novamente Nor! Agora vá! Ajuuuuuuuuude nossos amigos kithkins!
Fui para o local onde estávamos e todos estavam lá, sob ordens de Zagat. Todos carregavam bolsas tão grandes como a minha,  e montavam cavalos. Havia um cavalço sobrando. Era para mim.
 - Pegamos um emprestado ao sair de Aldebaran... você sabe.
 - Vocês não tem jeito mesmo né?
 - Vamos, sem conversa fiada.
 - Meu nome é Herich! vou guiá-los! me sigam e não se perderão! VENHAM CAVALEIROS! - A nossa frente, um kithkin montava um pônei branco, e empunhava uma pequenina espada. Não era engraçado. Era imponente.
E assim partimos para a escuridão da caverna em direção à Horum. Segurei minha luminária com uma das mãos, para ajudar a iluminar o caminho, embora as paredes da caverna também tivessem luminárias crescendo. Aos poucos o caminho foi se tornando mais escuro. Calculamos o tempo de acordo com  o dia. Parávamos de tempos em tempos para dormir e comer, sempre de forma bem racionada. Ao final de 3 dias, encontramos a saída. Era uma noite estrelada. A nossa frente, um campo verde, e ao longe, a cidade kithkin de Heldekin. Para lá nós fomos. A tensão começava a nos estressar. Algo estava bem errado.



Próximo capítulo: Cinzas